O uso da tecnologia hoje ultrapassa os aparelhos eletrônicos e já está presente até mesmo na estrutura de nossas casas. Trata-se da automação residencial que, utilizando inteligência artificial, permite o controle e interação de elementos como iluminação, ar-condicionado, eletrodomésticos, irrigação de jardins e circuitos de segurança com um simples toque em um smartphone ou tablet.
Em edifícios comerciais e residenciais, a utilização eficiente do sistema de iluminação, isolamento, condicionamento de ar e ventilação eficientes possibilita a redução de até 40% do consumo de energia e o aumento da produtividade estrutural em até 16%. Além da redução das taxas de condomínio, prédios inteligentes proporcionam queda de 30% nos gastos de serviços de telefonia e internet.
Além disso, a implantação de uma infraestrutura de alta tecnologia representa em média uma valorização de 1,5% por metro quadrado em edificações residenciais, e 2,5% em edifícios comerciais.
Como benefícios, o morador tem comodidade, tranquilidade e segurança. Um exemplo é o Ritz Residence, empreendimento de alto padrão em Maceió, onde a automação de alto nível é uma realidade.
No quesito segurança, o condomínio disponibiliza um sistema de identificação e registro de histórico na entrada social, e abertura automática da garagem por meio de uma tag criptografada no veículo.
Além disso, os apartamentos contarão com três opções de kits de automação. O mais completo oferece fechadura automatizada e conta com um sistema que permite controlar à distância, ou pessoalmente com a voz, a intensidade da luz, a temperatura e até ligar a TV no seu programa favorito.
Um servidor multimídia local armazenará músicas e filmes, enquanto um Home Theater 7.1 Dolby Atmos produzirá uma experiência imersiva com caixas de som integradas ao ambiente. Tudo isso, orquestrado pela Alexa, a assistente virtual inteligente da Amazon, que conversa com os moradores, aprende suas preferências e automatiza o apartamento.
Dados da Abrapi (Associação Brasileira de Automação e Prédios Inteligentes) estimam que nos próximos anos os investimentos em alta tecnologia atinjam cifras de R$ 20 bilhões no Brasil. De acordo com a instituição, com a construção de empreendimentos hightech, os edifícios mais antigos deverão passar pelo processo de retrofit para modernizarem-se e conseguirem competir com os novos prédios.
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