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Eleito com ampla maioria dos votos, o empresário amazonense José Roberto Tadros é o mais novo presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

“Tenho como meta trazer inovações à entidade. Esse é o objetivo, se deixarem, pois este País é extremamente complicado, altamente regulamentado e regulado com um Estado cartorial. Vamos tentar trazer ferramentas importantes que facilitem a gestão e, acima de tudo, a defesa dos interesses da atividade terciária (comércio e serviços)”, explica Tadros.

Como a economia terciária representa mais de 70% do PIB e garante a maioria dos empregos gerados no Brasil, para o novo presidente da CNC, é indispensável ser parte ativa no desenvolvimento econômico do país.

“Vamos tentar trazer ferramentas importantes que facilitem a gestão e, acima de tudo, a defesa dos interesses da atividade terciária.”

“A CNC precisa reforçar a presença e a contribuição na recuperação do país, em conjunto com os demais segmentos. Não podemos nos omitir e tampouco deixar de estar em consonância com a realidade”, acredita ele.

O Brasil também passa por um período eleitoral e vai eleger este mês o novo presidente da República – o que pode ser decisivo para o progresso econômico e para a fomentação do crescimento do setor empresarial brasileiro.

“Se for alguém comprometido com o livre comércio, o capitalismo e a democracia como passo de consolidação definitiva, o país tende a crescer e se desenvolver. Obviamente, ele há que fazer reformas extremamente importantes e estruturais no que diz respeito à carga tributária, desburocratização dos tributos e abrir as fronteiras brasileiras para o mercado exterior – transformando cada empresário em um mascate que acredite no sistema capitalista, na segurança jurídica (inexistente neste país) e que obtenham lucro em suas empresas”.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é a instituição sindical que representa cinco milhões de empresas do comércio de bens, serviços e turismo, segmentos que, juntos, respondem por cerca de 1/4 do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram aproximadamente 25,5 milhões de empregos diretos e formais.

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